O PARAÍSO por OLGA RORIZ
“Paraíso” nasce sem história e inusitada e criteriosamente vai buscar uma sobreposição de cenas que compõe o espectáculo. É uma peça inspirada no musical americano. A sua estrutura é intencionalmente composta por uma sucessão de números, onde os clichés do tema principal são uma recorrência.
“Paraíso” nasce sem história e inusitada e criteriosamente vai buscar uma sobreposição de cenas que compõe o espectáculo. É uma peça inspirada no musical americano. A sua estrutura é intencionalmente composta por uma sucessão de números, onde os clichés do tema principal são uma recorrência.
Tal como o tema exige, em “Paraíso” os bailarinos desdobram-se em cantores desenvolvendo os seus dotes de intérpretes totais. Poderá ouvir-se uma variedade de temas tão conhecidos como “My funny Valentine” cantado por Maria Cerveira; “Je ne t’aime pas” na voz de Sylvia Rijmer; “Homens e Mulheres” e “Bang Bang” por Sara Carinhas; “Milonga del mono” por Catarina Câmara e “Cantigas de Maio” por Pedro Santiago Cal.
Foi no teatro Aveireise no passado dia 11... algo a recordar!
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